No comando
Noutra época via Eu Espírito que aquela abertura exposta recebia uma estranha coisa, para dentro do corpo.
E quem sabe fosse uma das piores
que se possa receber em um corpo vivente.
Há comando do pensamento sai então meu corpo a procura do insaciável
desejo de sexo.
Pois o pensamento programa e o
corpo sendo fraco e sem poder para dizer não, sai à caça.
Antes de chegar ao local desejado,
para se em um bar e toma dose de bebidas alcoólica, estas fazem com que o corpo
ainda mais fraco esteja.
Um pouco cambaleando chega ate uma
discoteca, onde há um grande movimento de corpos, tanto machos, como fêmeas e
ali balança o corpo a noite toda.
Já para terminar o baile, o pensamento sente desejo por um corpo feminino muito
bonito e também com bem menos idade.
O pensamento de desejo faz com que
o corpo chega até o outro corpo.
Com isso pensará também que não ia
conseguir, mas aquele corpo estava afim também e partem para uma estadia e é
onde fazem o que não deveria fazer.
Pois da primeira vez, que se
encontra um corpo nunca deve partir para atos libidinosos, mas não pensou nisso
o pensamento somente queria saciar o corpo.
Ali naquele local lambuza-se de líquidos vindo de dentro, um jorrando no outro.
Sai então dali satisfeitíssimo, pensando que havia feito a melhor coisa da vida.
Ainda marcaram encontro para o
outro fim de semana, pensava como é linda.
Como consegui?
Durante três dias, não continha a
alegria, uma satisfação continua, mas mal sabia que no quarto dia uma surpresa
estava por chegar.
Agora via Eu Espírito, como o corpo sofria com o que tinha feito.
Ao entrar no banheiro para lançar
o liquido que se faz necessário, sente-se um ardume no canal e este ardume traz
de dentro para fora um liquido grasso e amarelado e como doía.
Ali se encontrava então o corpo
com uma doença muito forte e cruel por nome de gonorreia, que viria afetar por
tempos.
Sem conhecimento deixa então
afetar muito e com isso leva tempo para se curar.
Via então Eu que tudo pode e vem de fato pelo sexo, como esta doença há varias
outras, que no insaciável desejo penetra em nossos corpos.
Esta doença pode ser curada ou
amenizada pelos remédios, que os pensamentos de corpos propuseram fazer.
Com esta
passagem vi que o pensamento é mesmo não dominável, pois dei a ele autonomia
para pensar e fazer o corpo
agir.
Senhor
Tu és o meu refúgio e o meu
escudo, espero em ti toda benevolência.
Sustenta-me, e serei salvo, e de continuo me recrearei nos teus estatutos.
Maravilhosos são os teus testemunhos; por isso a minha alma os aguarda.
Pequeno eu sou, e desprezado, mas não me esqueço dos teus mandamentos.
Aperto e angustia se apoderam de mim; não obstante, os teus mandamentos
são o meu prazer.
A justiça dos teus testemunhos é eterna; dá-me inteligência, e viverei
Noutra época via Eu Espírito que aquela abertura exposta recebia uma estranha coisa, para dentro do corpo.
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