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domingo, 24 de junho de 2012

Contexto Espiritual 2

Contexto Espiritual 2
Com a primeira abertura que o corpo deixou na inocência, vindo pelo pensamento, surgem-se várias loucuras manifestadas pelo o então.
Já com mais idade de vivência agora o pensamento deseja sempre ter muito mais para o corpo.
Como o corpo anda pelo mandado do pensamento.
Uma nova visão então o teria.
Sabendo que, o ter, o querer e o poder, andam juntos.
Pensará em ser muito mais e muito mais mesmo.



O pensamento quer para o corpo coisas melhores, como ter roupas, dinheiro e uma vida muito boa.
        O pensamento endoidecido por obter estas coisas faz com que o corpo venha a sofrer muito para sentir prazer de tê-los.
E a cada momento pensado, vai transformando em atuação sobre o corpo que é comando pelo pensamento.
Uma corrida aqui e outra ali, sempre na busca dos três, o querer, o poder e o ter, com isso o corpo ainda mais sofre.
O pensamento faz então o corpo ir à luta, enfrentando dividas, trabalhos pesados e principalmente em arrecadar dinheiro suficiente para tudo.
Subscreve cheques, mesmo sabendo que nunca dará conta de cobrir os valores registrados.
        Nem por isso o pensamento para de arquitetar.
Quer sempre conseguir alguma coisa, mas esquece que tem um nome de indivíduo a proteger.
E o tempo faz tudo ir acumulando, o corpo já não mais está disponível para tanto sofrimento e correria, com os dias passados torna-se muito fraco.
        Como fazer então com tantas dívidas sem ter de onde tirar para pagar os créditos.
        Cansado senta-se a espera de um milagre, mas, no entanto nunca chega com isso o nome vai sendo destruído pelos que tinham confiado.
Agora em toda praça já não existe nome, um morto vivo, um andante sem rumo, mas com um pensamento firme sobre o corpo, eis de conseguir pagar tudo.
        Mesmo não tendo de onde tirar, vive o andante na esperança de possuir alguns bens para saldar seus credores.   
O tempo se passa o corpo com seu pensamento sabe que deve, uma divida que agora nem mesmo sabe para que fosse feita.
        Mas deve!
Não Sabe como pagar, ou mesmo sabe se um dia conseguirá quitar o montante.
O tempo percorre e tendo lei que diz que caducou, não deveria mais os credores procurar o devedor.
E como o pensamento é maldoso e criativo inventa formas para sair-se bem, chega então com conversinhas e depois quer até mesmo destruir o corpo do devedor, não sabendo ele que nem vida mais tem o pobre infeliz que passou a dever alguém.
        Pois ao ficar devendo e não conseguindo pagar os credores, tendo seu nome caçado e sujo, morreu se ali.
O corpo andante com o nome pregado a parede, esta morto, já não consegui nem mesmo um emprego, ou uma compra para seu sustento e se manter de pé, para lutar novamente e sair à busca de se reerguer.
Nada disso vai acontecer com esse corpo e pensamento, então a única coisa a se fazer é esperar.
        A esperança é que o espírito possa falar com o Criador e ele aparecer em seu auxilio.
        Portanto tudo vem pelo pensamento e vai se formando a cada momento decorrido dentro dessa existência que o Eu Espírito talvez tenha rogado para passar, para a aprendizagem.
        Eu Espírito vi então que dei muito poder ao pensamento de desejos que residi no corpo que escolhi para meu viver.
        Sei também que agora é tarde, para desfazer o que Eu o Espírito, planejou para está vida aqui na terra.
Tendo eu dado todo poder para o pensamento do corpo, sei que tenho que suportar até o fim.
Mesmo sabendo que este pensamento está fazendo o corpo precipitar-se com muitos sofrimentos, queria Eu Espírito agora não mais deixar o pensamento comandar o corpo, mas para desfazer aquilo que desejei ao vir aqui nesta vida, agora teria eu que pedir ao meu Criador que me eliminasse dessa existência.
        Como não tenho direito adquirido para isso, tenho mesmo que suportá-lo, hora um pensamento hora outro e sempre comandando o corpo a executar os feitos.
Então sempre digo aos meus credores que não é culpa minha de não ter o podido paga-los e sim o prejuízo se deve aos loucos que inventam ainda mais desejos.
        Loucos de pensamentos mundanos que repassam aos pobres mortais dizendo que é para o bem da raça, não sabem eles que o fim é igualzinho para todos, seja um pastor, um inventivo, Rei, medico, pedreiro ou o esmolar, todos terão o fim parecido.
        Deus o criador deu a capacidade individualizada, portando nem queira colocar dentro de cabeças pensantes coisas para seu lucro próprio, seu fim será desastroso como o esmagar de barata na saída do ralo.
Majestade de alguma coisa pense amiúde antes que o fim de sua carne de pensamento podre chegue.
Tudo que acontece de ruim é culpa dos maníacos enlouquecidos por terem algo a seu favor.
        A chuva é desviada com o hálito do oceano e a casa do João de Barro é construída com a porta ao contrario da chegada.
Todos têm uma curva.
O caminho pode não ser reto, mas chega.
















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