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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

No comando

No comando

Noutra época via Eu Espírito que aquela abertura exposta recebia uma estranha coisa, para dentro do corpo.
E quem sabe fosse uma das piores que se possa receber em um corpo vivente.
             Há comando do pensamento sai então meu corpo a procura do insaciável desejo de sexo.
Pois o pensamento programa e o corpo sendo fraco e sem poder para dizer não, sai à caça.
Antes de chegar ao local desejado, para se em um bar e toma dose de bebidas alcoólica, estas fazem com que o corpo ainda mais fraco esteja.
Um pouco cambaleando chega ate uma discoteca, onde há um grande movimento de corpos, tanto machos, como fêmeas e ali balança o corpo a noite toda.
         Já para terminar o baile, o pensamento sente desejo por um corpo feminino muito bonito e também com bem menos idade.
O pensamento de desejo faz com que o corpo chega até o outro corpo.
Com isso pensará também que não ia conseguir, mas aquele corpo estava afim também e partem para uma estadia e é onde fazem o que não deveria fazer.
Pois da primeira vez, que se encontra um corpo nunca deve partir para atos libidinosos, mas não pensou nisso o pensamento somente queria saciar o corpo.
         Ali naquele local lambuza-se de líquidos vindo de dentro, um jorrando no outro.
         Sai então dali satisfeitíssimo, pensando que havia feito a melhor coisa da vida.
Ainda marcaram encontro para o outro fim de semana, pensava como é linda.
Como consegui?
Durante três dias, não continha a alegria, uma satisfação continua, mas mal sabia que no quarto dia uma surpresa estava por chegar.
         Agora via Eu Espírito, como o corpo sofria com o que tinha feito.
Ao entrar no banheiro para lançar o liquido que se faz necessário, sente-se um ardume no canal e este ardume traz de dentro para fora um liquido grasso e amarelado e como doía.
Ali se encontrava então o corpo com uma doença muito forte e cruel por nome de gonorreia, que viria afetar por tempos.
Sem conhecimento deixa então afetar muito e com isso leva tempo para se curar.
         Via então Eu que tudo pode e vem de fato pelo sexo, como esta doença há varias outras, que no insaciável desejo penetra em nossos corpos.
Esta doença pode ser curada ou amenizada pelos remédios, que os pensamentos de corpos propuseram fazer.
Com esta passagem vi que o pensamento é mesmo não dominável, pois dei a ele autonomia para pensar e fazer o corpo agir.              
Senhor
Tu és o meu refúgio e o meu escudo, espero em ti toda benevolência.
Sustenta-me, e serei salvo, e de continuo me recrearei nos teus estatutos.
Maravilhosos são os teus testemunhos; por isso a minha alma os aguarda.
Pequeno eu sou, e desprezado, mas não me esqueço dos teus mandamentos.
Aperto e angustia se apoderam de mim; não obstante, os teus mandamentos são o meu prazer.
A justiça dos teus testemunhos é eterna; dá-me inteligência, e viverei



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