Senhor!
Porque oh Pai, o senhor não evoluiu como teu mundo e seus viventes.
Senhor!
Tu ficaste lá naquele passado onde que nem mesmo uma sachola para plantio de
alimentos era conhecida.
Senhor!
Tu permaneces às escondidas como no outrora, e mentiroso é aquele que diz o
ver.
Senhor!
Eles aprofundam a vossa terra a busca do brilhante e tu as deixas sem aplicar
lhes o corretivo devido.
Senhor!
Invadem teu espaço com suas invenções e tu deves de estar a achar por bonito
tudo sendo destruído a cada dia que passa.
Senhor!
Param tuas correntezas como a folha vinda com o vento ao bater na montanha.
Senhor!
Constroem largos e grandiosos templos em teu nome para vender imagens, saquinho
de arroz, água e óleo bento, e não vê o filho de ninguém na sarjeta a esfomear.
Senhor!
Pelo que se prometem e ganham é pouco o que tentam fazer, se alguém vale o que tem;
Pai quanto é que vale um cego, surdo, mudo e aleijado.
Senhor!
Poderia nesta indagação criar um livro, indagando-o senhor, mas por vê-lo
diferente, não! Eu só quero te dizer que o ganho maior é o comandante de teu
barco e tu sabes disso, mas senhor ate quando teu barco seguira sem orientação
certa?
Senhor!
Desculpe-me por ser um filho sem compreensão é o que sinto e vejo através do
meu próprio sangue e sei que tu senhor vê também, mas não estás a enxergar, senhor tu ouve,
mas não estás a escutar, apresente - te e fale como lá no antigamente só assim saberão
a direção que devem conduzir o teu barco...
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