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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Só resta o sonhar.

Só resta o sonhar.
Tudo é nada sem ela.
Sem ela já não existe.
A distância faz chorar
Sem ela, fui a medica e bingo qual o nome dela, Sueli.
Estava andando pela rua escutei alguém gritando, Sueliiiiiiiiii
Entrei na fila do supermercado Sueli, Sueli, Sueli, parece que todo mundo resolveu ter o mesmo nome de minha ex-querida bela.
Nossa eu nunca vi tanto carro azul como o dela, e do mesmo modelo, nem mais consigo pensar sem ela, ouvíamos tocar no radio de hora em hora a canção, Forever And Ever
Parece conspiração, contra mim.
Já não toca a todo instante?
Não faz mal, coloca na vitrola o disco a rolar.
“Dou um suspiro fundo”.
Um suspiro de verdade, vontade, saudade.
Um suspiro imenso, profundo, intenso.
Um “suspiro que a gente só dá quando lembra de alguém que foi importante na vida da gente”.
Hoje amanhã talvez, eu sabia que alguém podia te roubar de mim.
Complicado, mas é a vida.
A gente só tem que aprender a lidar com isso.
Chuva e lágrimas, são a mesma coisa, pingam secas com o sol.
Perdia-a
“Senti-me como se estivesse em um grande precipício, sem ninguém para me segurar. Ninguém que se importasse ou que percebesse.”
“Eu não quero tristeza nem solidão, amarguras, sofrimentos”.
Entender não é concordar.
Ficar sem ela é triste o sonho morre no recordar.
“Acabou”…
Não foi nada muito espetacular, nem teve fogos de artifícios, muito menos clima de velório.
Algumas lágrimas insistiram em vir, caiu, morreu ali.

Só resta o sonhar.

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