Nação frouxa indecisa.
Somos uma nação de pessoas frouxa, indecisas e medrosas;
E quando vemos uns poucos agir por toda pátria, assim os chamamos de
baderneiros, mas se alguns não tiverem coragem nunca mudara nada.
Os fracos deveriam juntar-se com os poucos e agir junto na luta em
causa de todos,,
Um povo fraco por aceitar tudo de cabeça baixa;
Somos maltratados e mal recebidos em locais onde deveríamos ser bem
recebidos, pois é onde aplicamos mais da metade do pouco salário que ganhamos,
mas os funcionários que trabalham nestes campos agem como que se tivessem um
rei por dentro, muito das vezes chutam mais que porco ao ser piado e somos nós
quem os pagamos.
São tantos lugares em que deveriam nos tratar como Majestades, como em
Bancos, Ônibus, Hospitais, Escolas, ou seja, em qualquer repartição que é
mantido pelo dinheiro da massa.
Um Banco, uma igreja, uma linha de ônibus ate mesmo uma banca de
jornais só sobrevivem se o povo o mantiver de pé, assim é com todos.
Somos um povo de indecisos por ver tanto sofrimento com nossa gente e não
sair juntos com alguns poucos na luta do buscar o melhor.
E medrosos por não ter coragem de dizer o que pensa ou mesmo soltar o
que está sentido para fora saindo à luta e isso faz com que todo medroso fica
acurralado cultivando uma desesperança crônica.
Nação perturbada é chegada à hora de saber separar o diamante do
cascalho, mas para isso teremos que derrubar a árvore, arrancando com raiz e
tudo, ou seja, escolhendo o cortês que fica e o que será extraído como erva
daninha no lugar plantará a árvore do bom fruto.
Não mais poderemos continuar como uma nação frouxa indecisa.
E salvem-se os
Dá Pátria amada,
Idolatrada,
Idolatrada,
Brasil, de amor
eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro desta flâmula
Paz no futuro e glória no passado.
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro desta flâmula
Paz no futuro e glória no passado.
Mas, se ergues
da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
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