CONTEXTO ESPIRITUAL
O
interessante! Dizia minha mãe, que esta criança.
Eu: não
tinha o dom de chorar.
Para
que chorasse a primeira vez, foi preciso dar tapinhas nas nádegas.
Mesmo
assim, não quis chorar, contaram-me eles, tanto meu pai, como minha mãe.
Disse-me
meu pai que para eu chorar de verdade, teve que assoprar em meu rosto.
Também
não me soube explicar, o do porque aconteceu aquilo, disse que simplesmente assoprou
e eu chorei.
Agora
sei,que com aquele sopro; eu fiquei com um distúrbio, talvez.
Hoje
não posso sentir nada que venha como um vento ou mesmo, como um cobertor me tampando
o rosto.
Já me
afogo todo e perco por completo a respiração.
Deve
ser por esse motivo, que ficaram talvez seqüelas... Acho.
Até
meus seis ou sete anos não me lembro quase nada, que passei dentro desse tempo.
Mas com
meus sete anos; comecei entender um pouco.
Nesse momento
aqui e agora, vou lembrando-me dos fatos que passei até esse momento.
Tenho
vaga memória, que tinha uns cinco ou seis anos, quando ocorreu esse episodio.
Marcou um
pouco, não sei!
Talvez
por estar me lembrando agora, acho que sim. Pode ser...
Um dia
na inocência, um atrito e surge se então uma abertura no corpo do inocente.
Eu
Espírito não deveria ter deixado, mas como impedir se sabia que vinha para aprender.
Isso é começo
da vida de um corpo que veio residir na terra sobre o comando do pensamento.
Estes vieram para ensinar Eu Espírito; viver,
e após a saída da terra continuar vivendo.
Com
suas loucuras e desencantos e com sofrimentos.
Onde
também se encontra alegria, não uma alegria duradoura, mas tivera e têm algumas
sim.
E foi
ai o começo da aprendizagem que estou tendo.
Estava
o corpo com seu pensamento juntos a umas coleguinhas, no quintal de um vizinho.
Brincando:
quando uma menina daquelas, me chamou e apontou-me sua parte intima, a qual queria
que eu fizesse algo com ela.
Bem sei
que tentei alguma coisa, coisas de crianças; talvez!
Então
ali naquele dia surgia a abertura do corpo para que o pensamento dominasse.
Por
completo ate o exato momento vivido.
Eu
Espírito não interferi em nada para meu próprio bem e aprendizado com esta vida
terrena.
Ali
naquele primeiro momento Eu Espírito poderia ter dito um não para o pensamento
e corpo. Que escolhi.
Para o
meu viver.
E este
corpo não teria deixado a entrada exposta, para o comando do pensamento como
ficou para sempre.
Pois
com essa entrada é que acionaram tais fatos e atos cometidos, mas com certas mudanças,
tendo seus aproveito para ensinos do Eu Espírito.
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