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terça-feira, 2 de agosto de 2011

'João 3,16' 02/08/11

'João 3,16' 
"Na cidade de São Paulo, numa noite fria e escura de inverno, próximo a uma esquina por onde passavam várias pessoas, um garotinho vendia balas à
fim de
conseguir alguns trocados. Mas o frio estava intenso e as pessoas já
não paravam mais quando ele as chamava.
Sem conseguir vender mais nenhuma bala, ele sentou na escada em
frente a uma



loja e ficou observando o movimento das pessoas. Sem que ele
percebesse, um
policial se aproximou. "Está perdido, filho?”O garoto meneou a
cabeça.
“ Só estou pensando onde vou passar a noite hoje... Normalmente durmo
em minha
caixa de papelão, perto do correio, mas hoje o frio está terrível...
O senhor
sabe me dizer se há algum lugar onde eu possa passar esta noite?"
O policial mirou-o por uns instantes e coçou a cabeça, pensativo. "Se
você descer por esta rua", disse ele apontando o polegar na direção de uma
rua, à
esquerda, "lá embaixo vai encontrar um casarão branco; chegando lá,
bata na
porta e quando atenderem apenas diga 'João 3:16'.
Assim fez o garoto. Desceu a rua estreita e quando chegou à frente
ao casarão
branco, subiu os degraus da escada e bateu na porta. Quem atendeu foi
uma mulher
idosa, de feição bondosa. "João 3:16", disse ele, sem entender
direito.
"Entre, meu filho". A voz era meiga e agradável.
Assim que ele entrou, foi conduzido por ela até a cozinha onde havia
uma cadeira
de balanço antiga, bem ao lado de um velho fogão de lenha acesso.
"Sente-se, filho,
e espere um instantinho, tá?" O garoto se sentou e, enquanto
observava a velha e
bondosa mulher se afastar, pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não  entendo o que
isso significa, mas sei que aquece a um garoto com frio".
Pouco tempo depois a mulher voltou. "Você está com fome?", perguntou
ela.
"Estou um pouquinho, sim... há dois dias não como nada e meu estômago já
começa a roncar..." A mulher então o levou até a sala de jantar, onde havia
uma mesa repleta
de comida. Rapidamente o garoto sentou-se à mesa e começou a comer;
comeu de tudo,
até não agüentar mais. Então ele pensou consigo mesmo: "João 3:16...
Eu não entendo
o que isso significa, mas sei que mata a fome de um garoto faminto".
Depois a bondosa senhora o levou ao andar superior, onde se
encontrava um quartinho
com uma banheira cheia de água quente. O garoto só esperou que a
mulher se
afastasse e então rapidamente se despiu e tomou um belo banho, como
há muito tempo não fazia.
Enquanto esfregava a bucha pelo corpo pensou consigo mesmo: "João 3:16...
Eu não entendo o que isso significa, mas sei que torna limpo um
garoto que
há muito tempo estava sujo".
Cerca de meia hora depois a velha e bondosa mulher voltou e levou o
garoto até um
quarto onde havia uma cama de madeira, antiga, mas grande e confortável.
Ela o abraçou, deu-lhe um beijo na testa e, após deitá-lo na cama, desligou a luz e saiu.
Ele se virou para o canto e ficou imóvel, observando a garoa que caía do
outro lado do vidro da janela. E ali, confortável como nunca, ele pensou
consigo mesmo: "João 3:16... Eu não
entendo o que isso significa, mas sei que dá repouso a um garoto cansado".
No outro dia, de manhã, a bondosa senhora preparou uma bela e farta mesa e
o convidou para o café da manhã. Quando o garoto terminou de comer, ela o
levou até a cadeira de balanço, próximo ao fogão de lenha. Depois seguiu
até uma prateleira e apanhou um livro grande, de capa escura. Era uma Bíblia.
Ela voltou, sentou-se numa outra cadeira, próximo ao garoto e olhou dentro
dos olhos dele, de maneira doce e amigável. "Você entende João 3:16, filho?"
"Não, senhora... eu não entendo... A primeira vez que ouvi isso foi ontem à noite... um policial que falou...".
Ela concordou com a cabeça, abriu a Bíblia em João 3:16 e começou a
explicar sobre Jesus. E ali, aquecido junto ao velho fogão de lenha, o
garoto entregou o coração e a vida a Jesus. E enquanto lágrimas de
felicidade deixavam seus olhos e rolavam face à baixo, ele pensou consigo
mesmo: "João 3:16... ainda não entendo muito bem o que isso significa, mas
agora sei que isso faz um garoto perdido se sentir realmente seguro".
Eu tenho de confessar uma coisa, eu também não entendo como Deus pôde
mandar Seu Filho para morrer por nós e também não entendo como Jesus
concordou com tal coisa. Eu não compreendo a agonia do Pai e de todos os
anjos no Céu enquanto viam Jesus sofrer e morrer por nós. Eu não entendo
esse imenso amor que Jesus teve por nós, ao ponto de ser crucificado na
cruz. Eu não entendo muito bem, mas estou certo que isso faz a vida valer a pena!!!
Pois Deus amou o mundo de tal maneira, que deu Seu único Filho para que
todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3:16).
Deus não mandou Jesus para condenar o mundo, mas sim para salvá-lo.
Aquele que crer em Jesus não será condenado, mas terá a vida eterna!
Se você não se envergonha do grande amor de Deus por nós, faça o seguinte:
1) Faça uma pequena oração pela pessoa que te mandou essa mensagem
(Pai, abençoe a pessoa que me enviou esta mensagem e dê-lhe o que
o Senhor sabe que ele/ela precisa pra hoje!)
2) Depois mande esta mensagem para outras pessoas. Dentro de poucas horas,
muitas pessoas já terão orado por você. Além disso, você fará com que uma
multidão de pessoas orem por outras pessoas.
3) Depois disso, sente-se, relaxe e veja o poder de Deus agindo...

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