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quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Direitos Humanos são direitos de bandidos?

Direitos Humanos são direitos de bandidos?
A partir da ideia de universidade dos direitos (todas as pessoas, independentemente de sua condição racial, econômica, social, ou mesmo criminal, são sujeitos aos direitos) trazida pela Declaração Universal dos Direitos do Homem de 1948, mesmo os criminosos, por serem humanos, também têm direitos.
Então, nessa definição, direitos humanos são, também, direitos de salteadores.
Não existiria nenhum julgamento a essa afirmação, se usada na sua totalidade adequada.
A dificuldade é quando ela é usada de forma artificiosa, quando busca maquinar a opinião, apenas se concentra com o direito dos presos e incriminados, desprezando os direitos dos demais membros da comunidade.
O movimento de direitos humanos deveria ter uma agenda mais ampla, que incluísse somente as questões como o racismo, a exclusão social, o trabalho infantil, a educação, o acesso a terra ou à moradia, o direito à saúde, a questão da desigualdade de gênero etc. menos se preocupar com a bandidagem, pois por eles Bandido não deve morrer.
Qualquer assassino acima de 12 anos sabe o que faz. Portanto, bracelete pesado pra ele também.
Pena de extermínio, ou pena capital, é o nome que se dá a castigo que tira a vida do criminoso.
Geralmente é usada contra pessoas que cometem crimes hediondos, existindo em alguns países para corruptos, para hereges e para traidores em tempo de guerra.
Mesmo sendo um advogado da vida, admito que a pena de morte possa curar algumas enfermidades na sociedade.
A pena de extermínio garante que um criminoso não cometerá mais crimes. Todos sabem que o regime prisional não restaura ninguém.
Bandidos matam, estupram, torturam, roubam e traficam. Quando presos vão ficar sem trabalhar nas prisões comendo à custa da sociedade e ainda reclamando que as condições são precárias.
Crimes aterrorizantes não se relacionam com a pobreza, a contenha, o legítimo amparo, a carência material ou a falta de instrução. Esses crimes são incluídos a crueldade e à indignação a vida alheia. Nada justifica um crime hediondo.
Toda sociedade avançada da antiguidade eliminavam seus marginais. Nenhuma coletividade pode florescer alimentando malfeitores enquanto deixa o povo morrer de fome.
O fato é que se os povos ancestrais fossem compreensivos com a bandidagem, nunca teríamos chegado onde estamos.
Com a pena de extermínio muitos bandidos começariam a pensar duas vezes antes de cometer certos crimes.
O criminoso pagaria na mesma moeda pelo que fez aos inocentes. Sentiria a mesma dor que provocou a vítima e sua família. Entenderia que não é deus para decidir sobre o destino de inocentes e que ele não é melhor do que ninguém.
Não se trata de represália, se trata de ajustamento. Somente a morte do bandido pode dar a família da vítima o consolo que a morte de seu filho não ficou sem a devida penalidade.
A sociedade que recompensa seus bandidos com a vida e admite que seus inocentes morram promove a injustiça e eternizar-se a impunidade.
O movimento de direitos humanos apenas se preocupa que Bandido pode matar, mas não deve morrer.

Salve-se quem puder!

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