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domingo, 30 de setembro de 2012

Disco de Vinil 30/09/12

Disco de vinil.
Amantes de música mantêm a tradição do vinil no Sul de MG
O disco de vinil, conhecido simplesmente como vinil, ou ainda Long Play (LP) é uma mídia desenvolvida no final da década de 1940 para a reprodução musical, que usa um material plástico chamado vinil (normalmente feito de cloreto de polivinila, ou PVC), usualmente de cor preta, que registra informações de áudio, que podem ser reproduzidas através de um toca-discos.
Com a praticidade de ouvir música pela internet em padrão digital, a geração do Século XXI não aprendeu a curtir o disco de vinil. Mas segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Discos, a produção de vinil está voltando a crescer no país. Esse ano já foram fabricados 18 mil discos de vinil. Na contramão da praticidade, muitos jovens estão se desfazendo do CD e abrindo espaço no armário para o vinil. Entre 2010 e 2011, o mercado cresceu 170%.



Lucas Dias, Leonardo Vilhena e Felipe Guida de Oliveira são jovens entre 23 e 28 anos que nasceram na década de 80 quando o vinil começava a deixar de ser fabricado no Brasil. No entanto, todos eles têm uma coleção de discos. Felipe é o mais novo nessa onda e começou a colecionar a seis meses. A vitrola que ele comprou pela internet é moderna e os encartes dos discos comprados também, outro grande atrativo para essa nova geração de fãs do LP.
Os discos fabricados com o plástico chamado vinil, também conhecidos como LP ou Long Play em inglês, foram desenvolvidos em 1948.
No Brasil, com a chegada do CD entre 1980 e 90, os discos começaram a perder espaço.
Os três jovens explicam que os discos mais antigos são encontrados em sebos, lojas de produtos antigos ou trocados entre colecionadores. Já os novos, 99% dos discos tem que ser comprados fora do Brasil, mas Leonardo acredita que esse mercado volte a crescer entre os brasileiros. “Para preservar a arte, não só o comércio digital”, o comentou.
Na coleção de Leonardo podemos encontrar uma raridade: a capa do álbum do Legião Urbana com uma coletânea de músicas gravadas pelo grupo entre 78 e 87 vem acompanhada do selo da censura no período da ditadura. “Faroeste Caboclo” e “Conexão Amazônica” eram músicas proibidas nessa época. Segundo Lucas, que é colecionador, o gênero de rock é o mais produzido em vinil e nos Estados Unidos e Europa ele nunca saiu de moda.
No Brasil, em 2009, uma fábrica considerada a única da América Latina voltou a produzir o disco, justamente por perceber que ainda existem muitos apreciadores do som chiado que o vinil produz.
Fonte     elizabethdiariodamusica.blogspot.com.br/
Silvio Vicente de Cássia MG também tem uma grande coleção de discos de vinis de artistas sertanejos, desde os anos 50 a 80 e os mantêm como chegado das fabricas uma raridade.

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